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Acadêmicos da UNIFEBE abordam o Estatuto da Criança e do Adolescente em jogos educacionais com alunos da rede pública

Projeto foi desenvolvido pelos acadêmicos de Pedagogia – Anos Iniciais, com os alunos do 5 º ano da Escola de Educação Básica Osvaldo Reis

Fonte: UNIFEBE

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Tabuleiro, jogo da memória e labirinto foram alguns dos jogos educativos criados pelos acadêmicos de Pedagogia – Anos Iniciais da UNIFEBE para abordar com os alunos do 5º ano da Escola de Educação Básica Osvaldo Reis, os direitos fundamentais preconizados no Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA. A atividade, resultado da Curricularização da Extensão, visou instigar os futuros pedagogos a, de forma lúdica, transformar os conteúdos de relevância social em algo atrativo e de fácil entendimento.

Em todos os jogos, os alunos eram desafiados a derrotar os “monstros” ou vencer os desafios que violavam os direitos das crianças e dos adolescentes. O Capítulo I – Do Direito à Vida e à Saúde foi o tema do jogo labirinto, criado pelo grupo da acadêmica Ana Maria Hasckel. Entre jogadores, monstros e cartas com as orientações, as crianças aprenderam sobre o que o ECA prevê referente à garantia da vida e da saúde das crianças e dos adolescentes. “Além da diversão, do espírito de competitividade, da motivação e da colaboração, utilizamos a ludicidade dos jogos para trabalhar de uma forma mais dinâmica e prazerosa o descrito no Estatuto”, explica a acadêmica Ana Maria.
Para abordar os quatro capítulos dos Direitos Fundamentais: Capítulo I – Do Direito à Vida e à Saúde; Capítulo II – Do Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade; Capítulo III – Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária e no Capítulo IV – Do Direito à Educação, à Cultura, ao Esporte e ao Lazer, as equipes utilizaram o microlearning, metodologia que prevê a construção de cards com microconteúdos sobre o tema. “As abordagens e os jogos educacionais impactaram significativamente na aprendizagem dos estudantes do 5º ano que se envolveram na proposta dos jogos, organizados pelos acadêmicos em forma de quatro estações, além de promover a consciência sobre os seus direitos, preconizados no ECA e que precisam ser conhecidos e debatidos pelos principais atores desse processo, as crianças, que levam para suas famílias e comunidade”, complementa a coordenadora do curso, professora Eliane Kormann.

Extensão Universitária
Das salas de aula da universidade para as salas de aula das escolas, a extensão universitária promove a prática por meio de ações com foco em demandas atuais da sociedade. Nesse sentido, os resultados das atividades foram apresentados pelos acadêmicos aos conselheiros do Conselho Tutelar de Brusque.

“Tudo aquilo que a gente vivencia em sala de aula, que os professores a cada semestre estão explorando com a gente, nós temos a possibilidade de aplicar nas escolas. Em atividades como essa, a gente também vê a participação, a interação de todos os colegas, cada um utilizando as suas habilidades, as suas características. Por fim, a socialização é enriquecedora, por observarmos a riqueza de todos os projetos desenvolvidos”, avalia a acadêmica Ana Maria Hasckel.

Ao final da ação, todos os estudantes foram vencedores e receberam um chaveiro “super-herói do ECA”, para pendurar na mochila escolar. O acessório foi criado e confeccionado pelos acadêmicos de Pedagogia – Anos Iniciais, utilizando a impressora 3D, em uma atividade no Orla, supervisionada pelo professor Julio Cesar Frantz.

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