A noite deste sábado (16) promete fortes emoções em Brusque. Carlos Renaux e Metropolitano se enfrentam às 19h, no estádio Augusto Bauer, no jogo de volta da semifinal da Série B do Campeonato Catarinense. O vencedor garante vaga na Série A de 2026.
No confronto de ida, disputado no estádio do Sesi, em Blumenau, as equipes empataram em 1 a 1. Caso o placar se repita, a decisão será nos pênaltis.
Dois históricos diferentes em busca do mesmo sonho
O Metropolitano, de Blumenau, tenta retornar à elite estadual após cinco anos. Já o Carlos Renaux, o clube mais antigo de SC, sonha com um feito ainda mais marcante: voltar à Série A depois de mais de quatro décadas.
O Renaux interrompeu suas atividades profissionais em 1984 e só voltou a disputar competições de forma contínua a partir de 2018. O Metrô, por sua vez, foi rebaixado em 2021 e desde então não conseguiu mais voltar à primeira divisão.
Equilíbrio dentro de campo
O primeiro duelo mostrou a força de ambas as equipes. O Renaux abriu o placar com marcação alta, mas o Metropolitano conseguiu o empate ainda no primeiro tempo.
As duas equipes chegam à decisão com invencibilidade em suas últimas rodadas. O Renaux não perde há quatro jogos, enquanto o Metropolitano soma sete partidas sem derrota.
Expectativa para a decisão
O técnico do Renaux, Diego Correa, acredita que a partida será definida nos detalhes:
“É um confronto que vai ser decidido em um pequeno detalhe. Quem errar menos leva. Dentro da nossa casa eu confio muito no grupo, que vai buscar o objetivo.”
Do lado do Metropolitano, o treinador Evandro Guimarães reforçou a confiança no elenco e a preparação para atuar no gramado sintético do Augusto Bauer.
“Será um jogo equilibrado, como foram os outros. Trabalhamos bem e acreditamos que podemos conquistar nosso objetivo.”
Ingressos e transmissão
Os ingressos custam R$ 10, com direito à meia-entrada. Os portões do estádio serão abertos às 17h30.
A partida terá transmissão ao vivo no canal oficial da Federação Catarinense de Futebol (FCF) no YouTube.
A arbitragem será de Diego da Costa Cidral, auxiliado por Bruno Muller e Hector Andrew Lisboa Jaques.