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Delegacias de combate à corrupção realizam 33 operações em quatro estados com apreensões acima de R$ 20 milhões

Balanço de ações da Coordenadoria divulgado nesta quarta-feira, 16

Fonte: Polícia Civil

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A Polícia Civil de Santa Catarina tem atuado fortemente no combate à criminalidade com especial atenção aos crimes envolvendo corrupção. Desde 2023, a Delegacia-geral da PCSC, a Diretoria de Investigações Criminais (DEIC) e a Coordenadoria Estadual de Combate à Corrupção (CECOR) têm treinado os policiais e fortalecido as Delegacias Especializadas de Combate à Corrupção (DECOR). 

Estrategicamente distribuídas por Santa Catarina, as seis unidades policiais especializadas atendem todas as regiões do estado. Desde que assumiu o estado em 2023, o governador Jorginho Mello tem cobrado da PCSC uma atuação firme contra todos os tipos de crime, em especial a corrupção.

Balanço de ações da Coordenadoria divulgado nesta quarta-feira, 16, revelou que durante o ano de 2024, a PCSC/DECOR realizou 33 operações policiais, abrangendo mais de 60 municípios distintos nos estados de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Além da Capital do Estado foram apurados fatos criminosos em grandes centros como Joinville, Blumenau, São José, Tubarão e Porto Alegre. No total, foram cumpridas 40 prisões, 373 mandados de busca e apreensão, 31 afastamentos de cargo, além de diversas outras medidas cautelares, patrimoniais e pessoais.

A trajetória ascendente das delegacias de combate à corrupção começou em 2023, com resultados expressivos. No ano passado as DECORs fecharam o ano com 24 operações policiais, em 28 municípios distintos, o que representa um crescimento de 187,5% em relação a 2022, quando foram efetuadas 8 operações policiais. 

Outro dado relevante é o número de prisões cumpridas. Em 2023 foram 27 prisões, contra 8 no ano anterior (2022). Os dados revelam um incremento de 337,5% no número de prisões. Também é importante destacar os valores os apreendidos que cresceram 2.782,3% no ano passado, alcançando os R$ 6,5 milhões no ano passado, contra R$ 230 mil em 2022.

Em relação a cumprimentos de mandados de busca e apreensão, se compararmos os anos de 2022 e 2023, o crescimento foi de 48%.

Mas além de identificar os suspeitos, angariar provas para subsidiar os inquéritos policiais, em busca da responsabilização criminal, existe outra ação importante das delegacias de combate à corrupção. Trata-se da apreensão de dinheiro, bens móveis e imóveis que desde janeiro de 2023 até hoje esta soma já ultrapassou R$ 20 milhões, recursos esses que conforme decisões judiciais poderão ser usados para ressarcir o erário público.

As Delegacias de Combate à Corrupção (DECOR) têm atribuição de prevenir, reprimir e promover o combate à corrupção bem como a investigação dos crimes praticados contra o patrimônio da Administração Pública e conexos, nas investigações policiais de maior complexidade, lesividade e especialidade em âmbito estadual ou com desdobramento e repercussão interestadual.

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