Na tarde desta segunda-feira (16), os corredores do Hospital IMAS/Imigrantes ficaram mais iluminados com uma visita cheia de magia e esperança. Vestido de vermelho e carregando consigo não apenas um saco de presentes, mas também um coração cheio de votos de saúde, recuperação e alegria, o Papai Noel trouxe o espírito natalino para pacientes, colaboradores e familiares. Entre sorrisos, palavras de conforto e desejos de boas festas, ele transformou a rotina hospitalar em momentos de pura emoção.
Para a responsável pelo acolhimento no IMAS/Imigrantes, Lucimara Somensi, a visita do Papai Noel é mais do que uma ação simbólica, é um gesto de cuidado e acolhimento que faz toda a diferença para os pacientes, especialmente aqueles que enfrentam momentos de maior vulnerabilidade durante o período de internação.
“O Natal é uma época de esperança e renovação, e proporcionar essa experiência é um presente para todos que estão sob os nossos cuidados. Ver os sorrisos e o brilho nos olhos, principalmente das crianças, é algo que nos emociona profundamente. O hospital comprou brinquedos, mas é importante destacar que diversos presentes entregues aos pacientes da pediatria foram doados pelos nossos colaboradores e seus familiares, o que torna essa iniciativa ainda mais especial”, ressalta.
O presidente do IMAS, Walmiro Charão Junior, destaca que o “jeito IMAS de fazer saúde” é pautado no cuidado integral, acolhimento e excelência no atendimento. “A ação de Natal reflete justamente esses valores que são colocados em prática todos os dias. Este ano foi marcado por avanços importantes no Hospital Imigrantes. Investimos em infraestrutura, adquirimos novos equipamentos de última geração e fortalecemos nossa equipe para oferecer um atendimento cada vez mais avançado na comunidade de Brusque e região, atendendo pacientes de todo o estado nas mais diversas especialidades”, frisa.
Ele também enfatiza a importância do momento de celebrar. “Esta visita especial do Papai Noel simboliza o cuidado humanizado que tanto prezamos. Sabemos que estar em um hospital, especialmente no fim do ano, pode ser um desafio para os pacientes e seus familiares. Por isso, proporcionar um momento de alegria, esperança e acolhimento é um gesto que reforça nosso compromisso com a saúde e o bem-estar em todas as suas dimensões É o IMAS cuidando das pessoas com dedicação e coração”, conclui.
Participações especiais
A ação de Natal no IMAS/Imigrantes foi ainda mais especial pela união de esforços de todos os envolvidos. O Papai Noel, Marcelo do Nascimento, veio de Guabiruba (SC) especialmente para a ação de Natal no hospital. “Sou Papai Noel há 20 anos e faço muitas ações como esta. Tudo que eu arrecado é revertido para uma instituição. Esse ano vou levar brinquedos, fraldas e leite para o Hospital Pequeno Anjo, de Itajaí (SC)”, conta. Para ele, visitar os hospitais é sempre muito emocionante. “Vejo o olhar das pessoas que estão passando por um momento de dificuldade mais feliz com a visita. Seja com uma lágrima ou um sorriso elas ficam gratas em ver o Papai Noel. Levo muita alegria comigo sempre. Trago um sorriso, e volto para casa mais realizado. Cheio de esperança e alegria”, conta.
Toda a visita do Papai Noel pelo hospital foi ao som de canções natalinas, interpretadas pelo professor de ensino religioso e responsável pelos projetos sociais do Colégio Cônsul, Nathan krieger. Ele estava acompanhado de 10 alunos, que fazem parte do projeto Estudante Voluntário. “Realizamos várias ações em escolas, creches e hospitais. Eles vêm no contraturno e não ganham nota. Para hoje, preparamos um repertório de músicas natalinas para valorizar as pessoas que trabalham aqui e os pacientes. No hospital, normalmente as pessoas estão tristes e a música deixa todos mais felizes. Essa é uma das nossas formas de ajudar”, destaca.
O estudante Luiz Guilherme Vieira (16) já ficou internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no IMAS/Imigrantes e ficou emocionado ao visitar os pacientes e a equipe do hospital. “Quando eu estava internado eles vieram cantar para mim. Agora fico muito feliz de fazer o mesmo, pois naquele dia eu fiquei muito feliz. Ter os meus amigos aqui foi muito bom naquele momento, me ajudou na recuperação. Gosto muito de participar desse grupo e receber o carinho das pessoas. Todos ficam mais felizes. É uma corrente do bem”, conclui.