SINALIZAÇÃO

André Rezini reafirma pedido de inclusão de ciclofaixas na Antônio Heil

O parlamentar solicitou ao governo estadual celeridade na conclusão da duplicação do trecho
por Assessoria de Imprensa da Câmara de Brusque 15/03/2019 às 05:40
Divulgação

Durante pronunciamento na sessão ordinária desta terça-feira, 12 de março, o vereador André Rezini levantou questões relacionadas à duplicação da Rodovia Antônio Heil (SC-486), que liga Brusque a Itajaí. “Na legislatura anterior [2013-2016], onde eu participava da mesa diretora, buscamos [incluir no projeto] a questão da ciclofaixa que, no momento, não estava contemplada”. 

Ele citou o requerimento encaminhado pela Câmara Municipal ao governo do estado de Santa Catarina, na época, solicitando a inclusão do modal ao projeto. “Pouco tempo depois, fomos notificados de que a rodovia iria receber a ciclofaixa. Foi uma vitória para toda cidade”, recordou o vereador. “Vamos cobrar a inclusão dos aproximadamente 30 km de ciclofaixas, pois vemos que o uso da bicicleta vem crescendo na questão da mobilidade”, disse.

Assim como a população em geral, o parlamentar pontuou que anseia que as obras tenham mais celeridade no andamento. Porém, afirmou que tem ciência dos vários fatores que interferem no processo: “O governo estadual mudou e, infelizmente, as obras não foram finalizadas no fim do ano passado, como previsto”. 

Rezini manifestou que isso causa um grande transtorno para a cidade e que irá cobrar do governador, Carlos Moisés da Silva (PSL), junto aos secretários responsáveis, a sua mais breve conclusão. “Uma grande parte foi finalizada, mas outras estão com sinalização precária, podendo causar graves acidentes”, alertou. 

Cartório de Registro de Imóveis

Por fim, o vereador ainda falou a respeito da audiência pública realizada em 7 de março, que pôs em discussão a intervenção no Cartório de Registro de Imóveis de Brusque pela Corregedoria-Geral do Tribunal de Justiça de Santa Catarina (TJ-SC).  Ele também havia apresentado requerimento na tentativa de solucionar o imbróglio, porém, não houve tempo hábil para aprovação durante as sessões. “Como vereadores, estamos lutando pelas famílias, construtoras, imobiliárias e lojas de material de construção afetadas pela intervenção”, afirmou.

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