O governo federal anunciou que todos os brasileiros deverão emitir a Carteira de Identidade Nacional (CIN) até o ano de 2032. A nova versão do RG já está disponível em 23 estados e no Distrito Federal e traz mudanças importantes para a identificação civil no Brasil.
Desde janeiro de 2024, a CIN passou a ser o documento oficial de identidade, substituindo o antigo RG. A principal novidade é que o CPF será o número único de identificação do cidadão em todo o território nacional.
Mais segurança e menos burocracia
A nova Carteira de Identidade Nacional foi criada para unificar os dados civis entre os estados, evitar fraudes e garantir mais segurança nos processos de identificação. Com um número único – o CPF –, o cidadão não terá mais registros duplicados em diferentes unidades da federação.
O objetivo é que, até 2032, todos os brasileiros estejam com o novo modelo em mãos.
Impacto direto nos serviços públicos
Segundo o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI), a CIN vai facilitar o acesso a serviços públicos essenciais, como saúde, educação e assistência social.
Na prática, isso significa que atendimentos no SUS, registros no INSS e cadastros em programas como o Bolsa Família serão realizados de forma mais rápida e segura, reduzindo falhas e exigência de documentos adicionais.
Como emitir a nova CIN
Para emitir a nova Carteira de Identidade Nacional, o cidadão deve procurar o órgão emissor de documentos em seu estado — como o Instituto de Identificação ou o posto do Detran — e apresentar a certidão de nascimento ou casamento, além do CPF regularizado.
A emissão da CIN está sendo implementada de forma gradual, mas já disponível em grande parte do país. A orientação é não deixar para a última hora.
