A Paróquia São Luís Gonzaga celebrou neste domingo, 2 de novembro, o Dia de Finados, reunindo fiéis em diversos pontos da cidade para missas e orações em memória dos que já faleceram.
Durante todo o dia diversas celebrações ocorreram na igreja Matriz; na comunidade São João Batista, no Bateas; além da Capela da Ressurreição, no Cemitério Parque da Saudade. Ainda, durante a tarde, na Comunidade Sagrado Coração de Jesus, no bairro Guarani, às 15h, houve a missa presidida pelo pároco, padre Hélio Feuser, e reuniu um grande número de fiéis.
Dia de fé e esperança
Padre Hélio destaca que este não é um dia de tristeza, mas de fé e esperança, em que se recorda com carinho de todos aqueles que já faleceram.
“O Dia de Finados é uma tradição muito longa da Igreja, que nasceu no século X, mas a partir do século XII que se tornou costume. E ele tem muito a ver com o dia de ontem, onde celebramos Todos os Santos e Santas. Então, a partir disto, nós também somos convidados a buscar esta santidade. De forma especial o dia dos mortos, nos lembra a necessidade de oração. A Igreja nos convida a rezarmos por todos que já partiram, até mesmo os que não são lembrados”, ressaltou.
O pároco ainda lembra que a Igreja está vivendo o Ano Santo e os fiéis têm a oportunidade de conseguir as indulgências plenárias. “De forma particular, hoje a Igreja abre uma grande porta que são as Indulgências Plenárias, então, através da nossa oração, alguns que não alcançaram o reino de Deus e ainda estão no purgatório podem alcançar essa graça. Por isso participamos da Santa Missa, nos confessamos e rezamos pelo Santo Padre, o Papa e visitamos nossos entes queridos no cemitério”.
Durante a homilia, ele frisou que a data também lembra que a morte não é o fim. “A oração pelos falecidos é uma expressão de amor e comunhão. Cremos que, em Cristo, a morte não é o fim, mas uma passagem para a vida eterna. Quando rezamos pelos que já partiram, pedimos a Deus que os purifique de toda mancha do pecado e os acolha na plenitude do seu reino”, finalizou.
