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Prato marrom da Duralex vira item de colecionador e pode valer mais de R$ 300

Peças bem conservadas são negociadas por valores altos em sites de venda

Fonte: Divulgação

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Se tem um objeto que carrega memórias afetivas e atravessou gerações nas cozinhas brasileiras, é o prato marrom da Duralex. Ele esteve presente em almoços de domingo, merendas escolares e na casa de toda boa avó brasileira. Agora, o que antes era item do dia a dia pode se transformar em uma verdadeira relíquia de valor elevado.

Com a descontinuação da produção do modelo âmbar pela Duralex, os pratos, copos e tigelas marrons viraram peças de colecionador. E o mercado percebeu. Em plataformas de venda on-line, como marketplaces e sites de leilão, é possível encontrar pratos sendo vendidos por valores acima de R$ 300, principalmente quando estão bem conservados ou fazem parte de um conjunto original.

O prato marrom Duralex: durabilidade que atravessa décadas

Fabricado em vidro temperado, o prato Duralex nasceu em 1945, na França, fruto da inovação da empresa La Chapelle-Saint-Mesmin. Seu nome vem da expressão latina “Dura lex, sed lex” — que significa “A lei é dura, mas é a lei”. O produto ganhou fama pela alta resistência a choques térmicos e impactos, o que o tornava ideal para uso constante em ambientes domésticos e escolares.

O sucesso no Brasil: de popular a essencial

A chegada da marca ao Brasil aconteceu entre os anos 1960 e 1970, mas foi nas décadas de 1980 e 1990 que o modelo âmbar (marrom) se tornou febre. Era impossível entrar em uma cozinha e não encontrar um conjunto de pratos rasos ou fundos, tigelas e copos nesse tom característico, que parecia resistir ao tempo — e às quedas.

Por que ele ficou tão marcado na memória?

O prato marrom virou um símbolo cultural e emocional para muitos brasileiros. Entre os motivos que o tornaram inesquecível, estão:

  • Durabilidade extrema: era comum durar décadas sem rachaduras;
  • Preço acessível: garantia praticidade sem pesar no bolso;
  • Presença constante: nas refeições da infância, nas escolas e nas casas das avós;
  • Design retrô: hoje, é valorizado por seu estilo vintage e minimalista.

O valor emocional associado ao prato ajudou a impulsionar a valorização do item no mercado de colecionadores e entusiastas do design nostálgico.

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