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Secretário explica filas na Primeiro de Maio e diz que caos pode ser ainda pior sem bloqueios

Ouvintes relataram lentidão e congestionamentos na manhã desta quarta-feira (12)

Fonte: Imagem: Ouvinte Araguaia

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O secretário municipal de Trânsito de Brusque, Emerson Andrade, se manifestou na manhã desta quarta-feira (12/11) sobre as longas filas e a lentidão registradas na Avenida Primeiro de Maio, nas proximidades do Sesi, em razão das obras de macrodrenagem em andamento no local.

Ao jornalismo da Rádio Araguaia, Andrade afirmou compreender as reclamações dos motoristas e reconheceu os transtornos enfrentados pela população. Segundo ele, a situação é resultado do avanço das obras de macrodrenagem na região que, em sua visão, deixam o canteiro de obras sem as devidas condições de trafegabilidade.

Andrade explicou ainda que o congestionamento se intensificou devido à falta de sinalização e à má organização do canteiro de obras após o fim do expediente da obra. “A empresa que está prestando serviço sai às 4h30 da manhã e não deixa o local adequado para circulação dos veículos. Quando começa a movimentação, o caos se instala. Não tem milagre”, afirmou.

O secretário também comentou as críticas de motoristas em relação à presença da Guarda de Trânsito de Brusque (GTB) na parte superior da via, próximo à Rua Nova Trento. Segundo ele, o ponto serve como barreira para impedir a passagem de caminhões, evitando um colapso ainda maior no fluxo.

“Se deixarmos os caminhões passarem, o transtorno será bem pior, porque não há local para retorno. Eles teriam que passar pelo canteiro de obra, e o caos seria total”, explicou.

Apesar das dificuldades, Emerson afirmou que a GTB tem trabalhado para manter o trânsito fluindo, mesmo que de forma precária. “As condições são péssimas, mas conseguimos liberar duas faixas. Se adotarmos o sistema de siga e pare, o tempo de espera dobra. O que levou uma hora e meia vai levar três”, disse.

O secretário reforçou que as críticas da população são legítimas e que a secretaria segue acompanhando a situação de perto. “Faz parte do nosso papel ouvir e responder a essas demandas”, concluiu.

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