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Siderquímica: Brusque terá laboratório com tecnologia inédita no Brasil

Empresa investe R$ 10 milhões em nova estrutura

Fonte: Divulgação/Siderquimica

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A partir de agosto, Brusque contará com o mais avançado laboratório de pesquisa em biotecnologia têxtil das Américas. Com um investimento de, aproximadamente, R$ 10 milhões, o espaço desenvolvido pela Siderquímica terá tecnologia de modificação genética que utiliza o DNA de cores encontradas na natureza para criar pigmentos por meio de microrganismos.

Essa transformação otimizará o consumo de água, tornando os processos significativamente mais sustentáveis. Tudo isso será possível graças à parceria com a Colorifix, tecnologia revolucionária desenvolvida no Reino Unido, que terá o primeiro biofermentador para aplicação têxtil em todas as Américas instalado na unidade da Siderquímica, em Brusque.

“O projeto entre a Siderquímica e a Colorifix começou há três anos, na Inglaterra, quando nos reunimos com os fundadores da tecnologia e ficamos profundamente impactados pelo seu potencial inovador. Essa parceria está fortemente alinhada aos princípios da economia verde. Vemos com grande entusiasmo as possibilidades que esse projeto traz, especialmente em termos de redução de carbono e tratamento de efluentes, questões cada vez mais relevantes para o mercado”, declara Ferdinando Bonetti, CEO da Siderquímica.

Com a instalação do laboratório de biotecnologia, Santa Catarina não só mantém sua posição de destaque no mercado, mas também se torna referência em tecnologia avançada para práticas ESG (Environmental, Social, and Governance), cada vez mais valorizadas por consumidores e investidores do setor têxtil.

Segundo Odirlei Krenchinski, head comercial da Siderquimica-Divisão Têxtil: “a Colorifix permite uma redução significativa na emissão de CO₂ em comparação com as técnicas tradicionais de tingimento de tecidos, o que representa um avanço substancial no controle das emissões de gases de efeito estufa. Essa diminuição é alcançada graças à eficiência do processo biotecnológico, que demanda menos energia e recursos naturais, tornando-o uma alternativa sustentável para a indústria têxtil”.

*Com informações da assessoria de imprensa

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