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UNIFEBE sedia lançamento regional do projeto Propulsores do Futuro: Desafio de Fabricação de Foguetes

A iniciativa é parte do Ciclo de Engenharia Aeroespacial, organizado pelo CREAjr, patrocinado CREA-SC

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O projeto Propulsores do Futuro: Desafio de Fabricação de Foguetes, previsto para 20 de novembro, teve o seu lançamento oficial no Bloco F do Centro Universitário de Brusque – UNIFEBE. A iniciativa é parte do Ciclo de Engenharia Aeroespacial, organizado pelo CREAjr, patrocinado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina (CREA). A atividade tem apoio da UNIFEBE e dos campi de Brusque da Uniasselvi e do Instituto Federal Catarinense.

Ainda antes das avaliações práticas dos projetos de acadêmicos das engenharias e estudantes do ensino médio, oficinas voltadas para a construção de foguetes, experiências químicas e aplicação de softwares de desenvolvimento estão previstas para o dia 19 de outubro. O cronograma completo e as inscrições para participação estão disponíveis em https://www.even3.com.br/ciclo-de-engenharia-aeroespacial-propulsores-do-futuro-498803/
Para a coordenadora do curso de Engenharia Civil da UNIFEBE, Vivian Siffert Wildner, com o apoio ao projeto, a instituição incentiva o trabalho em grupo, a pesquisa, o desenvolvimento de produtos e a criatividade.
Durante a solenidade, ela reforçou estar na expectativa pelos desempenhos dos participantes do desafio.
“Particularmente, gosto muito de desafios, e os acadêmicos terão o Desafio da Ponte de Macarrão e agora esse de construção de foguetes. Estou muito curiosa para, em 20 de novembro, ver se alguém representando os cursos da UNIFEBE, vai conseguir ter o maior alcance no lançamento”, declarou.

Interdisciplinaridade
Acadêmica de Engenharia Civil, Eduarda Molinari Dognini, é representante do CreaJr na regional de Brusque e acredita que o projeto é uma oportunidade para desenvolvimento da interdisciplinaridade entre as engenharias, que podem utilizar as suas respectivas especialidades para contribuir com o projeto. A unidade que ela representa ainda compreende cidades como Guabiruba, Botuverá, Gaspar, Nova Trento, São João Batista, Canelinha, Ilhota, Major Gercino e Tijucas.
Na avaliação dela, a experiência de compartilhar projetos, como o proposto pela iniciativa, são importantes preparações para a futura atuação profissional, por ampliar o conhecimento sobre potenciais colegas e conhecimentos em setores diferentes.

“O ganho acadêmico, que eu acho que traz a interdisciplinaridade, dessa interação entre as engenharias, é eu estar no futuro, fazendo o meu projeto e deparar-me com situações que sei que vou levar muito tempo para resolver, que vai ser muito trabalhoso e terei essa noção de que, talvez, um colega meu que participou do projeto Propulsores do Futuro comigo, é dessa área e ele pode resolver isso em duas horas para mim e vai salvar a minha semana, por exemplo”, descreve.

Segundo a acadêmica, o desafio proposto em desafios do tipo e a possibilidade de aplicação do conhecimento de diferentes áreas costuma ser um dos atrativos para os colegas porem os seus conhecimentos em prática. Exemplifica com o sucesso recorrente das edições da Olimpíada Brasileira de Astronomia (OBA), da qual já participou, aos 17 anos. “Ideias, os acadêmicos e os estudantes têm muitas, com certeza. Mas eu acho que ver essas ideias diferentes em prática de propulsão vai ser o grande desafio”, projeta.

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