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UTI Neonatal do Hospital Azambuja completa três anos salvando vidas

Inaugurada em 2022, unidade já atendeu a mais de 600 bebês

Fonte: Imagem: Assessoria de Imprensa Hospital Azambuja

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A UTI Neonatal Maria Ogliari Venzon, do Hospital Azambuja, completou três anos de funcionamento em 2025. Desde a inauguração, em 28 de junho de 2022, a unidade se tornou referência no atendimento a recém-nascidos em situação de risco. Nesse período, já foram mais de 600 internações de bebês vindos não apenas de Brusque, mas também de diversas cidades catarinenses como Balneário Camboriú, Navegantes, Itajaí, Rio do Sul, Itapema, Chapecó, Criciúma, entre outras.

Estrutura que salva vidas

A UTI Neonatal foi inaugurada em 2022 com 10 leitos, e em novembro de 2023 recebeu a ampliação com mais 6 leitos, totalizando os atuais 16. O espaço está equipado com tecnologia de ponta — incubadoras, respiradores, monitores, ultrassom e raio-x portátil — e conta com uma equipe formada por médicos e enfermeiros neonatologistas, técnicos de enfermagem, fisioterapeutas, psicólogo e fonoaudiólogo.

O gestor hospitalar do Azambuja, Gilberto Bastiani, destaca a evolução dos serviços de saúde na cidade com a implantação da UTI Neonatal.

“Essa era uma luta antiga da comunidade de Brusque e região, um pedido de muitos anos que se tornou realidade em 2022. Hoje, já são centenas de crianças atendidas e famílias acolhidas nesses três anos de funcionamento. A UTI Neonatal do Hospital Azambuja representa um avanço histórico para a saúde local e um compromisso permanente com a vida”, ressalta.

A enfermeira coordenadora Materno/Infantil e da UTI Neonatal, Bruna Cristina Sgrott, reforça a importância do serviço.

“É com muito orgulho que falo sobre a importância desta UTI Neonatal, um serviço essencial para Brusque e também para toda a região. Nossa unidade é equipada com tecnologia e, mais importante ainda, conta com uma equipe qualificada e dedicada. É um trabalho multidisciplinar que vai muito além do cuidado técnico: envolve acolhimento”.

Segundo Bruna, o tempo médio de permanência dos bebês varia de acordo com a complexidade de cada caso. O tempo máximo registrado até hoje foi de quatro meses, e o bebê mais prematuro extremo pesou 460 gramas.

“Durante todo o período, buscamos manter um vínculo próximo com os pais e responsáveis, pois sabemos que o cuidado emocional da família também é parte essencial da recuperação do bebê. É importante reforçar que esse serviço não existiria sem o comprometimento de cada profissional que atua aqui, dia e noite, com amor, competência e responsabilidade”, enfatiza.

A enfermeira também lembra que a UTI Neonatal representa um marco histórico para Brusque.

“A existência desta unidade salva vidas diariamente, evita a necessidade de transferências para outras cidades e garante um início de vida mais seguro para centenas de bebês que nascem em nossa cidade. Recebemos bebês de mães de diversas classes sociais. Muitas famílias enfrentam dificuldades e precisam de apoio adicional, e por isso desenvolvemos uma rede de acolhimento e solidariedade que envolve toda a comunidade e os colaboradores”, destaca.

Texto: Assessoria de Imprensa Hospital Azambuja
Carina Machado – Jornalista


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