O empresário Luciano Hang se manifestou após a queda da Estátua da Liberdade instalada em frente à megaloja da Havan em Guaíba (RS). O monumento foi derrubado na tarde de segunda-feira, 15 de dezembro, durante um temporal com rajadas de vento que ultrapassaram os 100 km/h no município gaúcho.
Em vídeo divulgado nas redes sociais, Hang classificou o episódio como um incidente forte, visível e impactante, mas ressaltou que eventos climáticos extremos provocam danos semelhantes em diferentes partes do mundo. Segundo ele, ventos intensos são capazes de arrancar árvores, derrubar postes, telhados e até destruir cidades inteiras, destacando que acidentes fazem parte da realidade.
O empresário explicou que as estátuas da Havan possuem ART (Anotação de Responsabilidade Técnica) e são projetadas por engenheiros para suportar condições severas. Ainda assim, afirmou que a força da natureza pode, em alguns momentos, ultrapassar os limites previstos nos projetos.
Luciano Hang também comentou sobre as perdas enfrentadas ao longo da trajetória empresarial, citando casos anteriores como a perda de uma loja por nevasca no Sul do país, incêndios, ataques criminosos a estátuas e arrombamentos frequentes em unidades da rede. Segundo ele, esse cenário faz parte da rotina de quem empreende em um país de dimensões continentais, com 187 lojas espalhadas pelo Brasil.
Apesar do prejuízo, o empresário destacou que situações como essa não são capazes de abalar sua fé, coragem e disposição para seguir em frente. Hang afirmou que empreender é aprender a cair, levantar, reconstruir e melhorar, reforçando que problemas não representam fracasso, mas sim movimento e crescimento.
Ao final da manifestação, Luciano Hang disse que a Havan seguirá otimista, trabalhando e acreditando no futuro, reforçando a postura de resiliência diante dos desafios enfrentados pela empresa.
















