No início da tarde desta sexta-feira (18), um incêndio de grandes proporções foi registrado em Porto Belo, em uma área de vegetação próxima ao antigo quartel do Corpo de Bombeiros Militar de Porto Belo (CBMPBO). O fogo, que já havia se alastrado por cerca de 2.000m², demandou a mobilização imediata de diversas equipes para o combate às chamas.
O Corpo de Bombeiros acionou a guarnição local, que rapidamente enviou a unidade para o local. A situação exigiu o pedido de reforço e, em seguida, foi solicitado mais caminhões para apoio no controle do incêndio. No momento da chegada, o fogo já se aproximava de um galpão branco, onde antes funcionava o antigo quartel, o que aumentava o risco de danos materiais.
Ações no combate ao incêndio
O primeiro passo no combate ao fogo foi a atuação nas áreas mais críticas, com foco nas chamas próximas ao galpão. Para isso, a guarnição utilizou cerca de 8 mil litros de água no combate direto aos maiores focos de incêndio. A estratégia adotada para o controle das chamas foi o uso da queima controlada nos focos menores, minimizando os danos e evitando a propagação do fogo para outras áreas.
Além das equipes do Corpo de Bombeiros, o GBS (Grupo de Bombeiros de Salvamento) também atuou no combate ao incêndio. O CB Diogo, juntamente com dois guarda-vidas, esteve presente, ajudando nas operações de contenção.
Estratégia e apoio adicional
O esforço coordenado entre as equipes foi fundamental para evitar que o fogo se alastrasse ainda mais, colocando em risco propriedades e a segurança da população local.
A situação, que se desenvolveu rapidamente, foi controlada com a ação conjunta das equipes de combate ao fogo, mas o trabalho de monitoramento e prevenção deve continuar nas próximas horas para garantir que os focos menores não voltem a se espalhar.
Conclusão
O incêndio registrado em Porto Belo exigiu um grande esforço das equipes do Corpo de Bombeiros e do GBS, com a utilização de recursos significativos e estratégias bem coordenadas. A rápida resposta e a utilização de mais de 8 mil litros de água foram cruciais para controlar o fogo e evitar danos ainda maiores na região.
