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Consciência Negra: Marlina destaca iniciativa federal para uma educação antirracista

Vereadora falou sobre o Curso de Formação sobre Educação Étnico-Racial e Quilombola lançado pelo MEC para professores e gestores escolares

Fonte: Talita Garcia/Câmara Municipal de Brusque

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Na sessão ordinária desta terça-feira, 12 de novembro, a vereadora Marlina Oliveira (PT) refletiu sobre o Dia da Consciência Negra – comemorado em 20 de novembro – sob a ótica da educação, defendendo que o antirracismo seja um dos pilares de uma educação de qualidade. Nesse sentido, destacou o Curso de Formação sobre Educação Étnico-Racial e Quilombola lançado pelo Ministério da Educação (MEC) com foco em professores e gestores da Educação Básica.

A iniciativa deve ofertar 140 mil vagas em instituições de ensino superior no formato de Educação à Distância. Pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), as inscrições podem ser solicitadas até o próximo dia 18, pelo site https://uab.ufsc.br/. “Os profissionais terão acesso à formação para que possam desenvolver um trabalho que contemple a história, a cultura, a tradição e as contribuições dos povos advindos da África na construção do nosso país”, explicou a parlamentar.

Segundo Marlina, o curso do MEC é uma ação decorrente da Política Nacional de Equidade, Educação para as Relações Étnico-Raciais e Educação Escolar Quilombola (Pneerq). A vereadora contou que teria sido informada pela secretária de Educação de Brusque, Franciele Meyer, que o município já aderiu à Pneerq, concebida para combater o racismo e as desigualdades étnico-raciais no ambiente escolar. A adesão, disse, permitirá que a cidade receba “recursos para a compra de livros, brinquedos, materiais audiovisuais e tecnológicos” para os trabalhos de viés educativo antirracista.

“Em Brusque, têm escolas que fazem esse trabalho, com experiências lindas. Dá muito orgulho de ser professora quando a gente vê uma escola que consegue pensar sobre esse assunto, fazer um trabalho e educar as crianças para que a nossa sociedade seja livre desse grande mal que gera uma das maiores e mais profundas desigualdades: a desigualdade racial”, ressaltou. “Temos experiências, mas elas ainda são isoladas. O que precisamos é de uma coordenação que organize o trabalho nessa perspectiva na rede municipal”, sugeriu.

Assista: https://youtu.be/N8iHnaQdui8

Texto: Talita Garcia/Câmara Municipal de Brusque.

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